Janeiro, o primeiro mês do ano, inspira as pessoas a fazerem reflexões acerca das suas vidas, das suas relações, dos sentidos e das experiências vividas e dos objetivos que desejam alcançar no ano que se inicia. Janeiro é uma espécie de portal entre ciclos que se fecham e que se abrem nas vidas de todos.
E o movimento Janeiro Branco chega para chamar a atenção dos indivíduos, das instituições, das sociedades e das autoridades para as necessidades relacionadas à saúde mental. Uma campanha de fonte inesgotável de ações e de reflexões para uma humanidade mais saudável, sobretudo à condição psicológica.
Diante de tantas mudanças cada vez mais desafiadoras e aceleradas que exigem novas atitudes, novas habilidades, novos entendimentos e novos comportamentos, a Associação do Comércio de Insumos Agrícolas (Aciagri) iniciou o ano com o olhar proposto pelo movimento, que também leva o nome Instituto que coordena a iniciativa. Quatro rodadas de conversa com as equipes das unidades de recebimento de embalagens vazias de defensivos agrícolas e da Associação marcaram o envolvimento e as discussões da entidade com a causa.
A participação da acadêmica do sétimo período de Psicologia, Rebeca Martins Sena, reforçou o debate, que junto com a equipe de RH da Associação, refletiu a temática do movimento deste ano: “A vida pede equilíbrio”. Fatores atrelados à saúde mental e à qualidade vida como investir em relacionamentos saudáveis, cuidados com o corpo (alimentação saudável e prática de exercícios físicos), autoconhecimento e autogerenciamento no cotidiano deram as tônicas das conversas.
Segundo Rebeca, o movimento já está na agenda das organizações. “Investir em ações que promovem a saúde mental do colaborador diz muito mais que o bem-estar, é garantir a saúde e bom relacionamento na organização”, revelou a acadêmica do Centro Universitário Arnaldo Horácio Ferreira (UNIFAAHF).
*Com informações: Movimento Janeiro Branco