

Luís Eduardo Magalhães recebeu nesta semana, entre os dias 26 e 27, representantes de 11 centrais de recebimento de embalagens vazias de defensivos agrícolas dos estados da Bahia, Goiás, Maranhão, Pará e Piauí, no Hotel Saint Louis. O encontro promovido pelo inpEV (Instituto Nacional de Processamento de Embalagens Vazias) propôs a análise dos resultados de 2015 e o alinhamento do planejamento de 2016, além de servir como uma troca de informações para a criação de um debate sobre os indicadores de performance das centrais da região.
Luís Eduardo Magalhães recebeu na manhã desta última terça-feira, 26/04, o 1º Encontro de Gestão do distribuidor de insumos promovido pela SIAGRI - empresa de software agrícola -, na sede do Sindicato Rural do município. Com o apoio da Aciagri (Associação do Comércio de Insumos Agrícolas) o evento reuniu empresas do setor no oeste baiano. Na pauta, assuntos como o relacionamento gerenciado com clientes, a capacitação como ferramenta para redução de custos e ampliação de resultados, a inteligência de negócio e a segurança da informação no agronegócio.
Vista por muito tempo como um dos principais emissores de dióxido de carbono (CO2) no meio ambiente, a agricultura há algum tempo ostenta do triste título de contribuir para o efeito estufa no planeta. Um estudo conjunto realizado recentemente por pesquisadores da Universidade Federal do Oeste da Bahia (Ufob), Universidade do Estado da Bahia (Uneb) e da Faculdade São Francisco de Barreiras (Fasb), desmistifica essa ideia, mostrando que a atividade praticada de modo sustentável pode contribuir para a redução do gás poluente, através da absorção e retenção do CO2 no solo.
No próximo dia 26 de abril, a cidade de Luís Eduardo Magalhães, receberá o 1º Encontro de Gestão do distribuidor de insumos e produtor agrícola. O evento, que é destinado a clientes da SIAGRI, acontecerá em duas partes: no período da manhã será voltado a distribuidores de insumos e à tarde, aos produtores agrícolas. Com o apoio da Aciagri a programação abrange as vantagens do relacionamento gerenciado para os clientes da região, a capacitação como ferramenta para redução de custos e ampliação de resultados, a inteligência de negócio e a segurança da informação no agronegócio.
As fortes chuvas que caíram na região Oeste da Bahia em janeiro, seguida de uma estiagem nos meses de fevereiro e março deste ano causaram um desequilíbrio significativo nas lavouras de soja, milho e algodão na região. O cenário, entretanto, não é uniforme para todos os produtores, já que, além da falta de chuva, as tecnologias utilizadas no campo também são fatores determinantes para a produtividade.
Alimentar toda a população brasileira é um desafio muito grande. Cada vez aumenta mais o número da população e o número de pragas agrícolas. O ser humano exerce um papel importante nessa questão de introdução de pragas devido as atividades que são propícias para disseminação de pragas. Isso deve-se a temas como a globalização, facilitação do comércio entre países e toda essa questão de transporte de mercadoria e de pessoas de um país ao outro. Essas espécies introduzidas através desse tipo de movimento podem se tornar extremamente danosas a toda a cadeia produtiva, pois vão mexer com o manejo existente, vão exigir muitas vezes a revisão dos requisitos fitossanitários para importação e causam danos direto na lavoura.
As centrais Campo Limpo de Barreiras, Roda Velha e Rosário, localizadas no oeste baiano, gerenciadas numa parceria entre a Associação do Comércio de Insumos Agrícolas (Aciagri) e Instituto de Processamento de Embalagens Vazias (inpEV) assumiram mais um compromisso com a sociedade: a luta contra o mosquito Aedes Aegypti, transmissor dos vírus da dengue, chikungunya e zika.
O Ministério Público Federal se posicionou publicamente contra o projeto de lei do Senado nº 209/2013, que transfere a análise do processo de registro de defensivos para o Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento (Mapa). Atualmente, essa competência é dos ministérios do Meio Ambiente e da Saúde, que controlam, respectivamente, o Ibama e a Anvisa.
O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) normatizou a produção, o registro e comércio dos remineralizadores, conhecidos popularmente como “pó de rocha”. Trata-se de uma rocha moída e peneirada que tem a função de melhorar a qualidade física e química do solo. A diferença para os fertilizantes comuns está na solubilidade e concentração, mas ambos têm atuação complementar. Com a nova legislação, o consumidor poderá atestar a qualidade desses produtos, que agora passarão a receber registro do Mapa.
Os números da produção brasileira de grãos da safra 2015/16, apurados pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) neste 6º levantamento, apontam um volume de 210,3 milhões de toneladas. A estimativa, divulgada na quinta-feira (10/03), equivale a 1,3% ou a 2,6 milhões de toneladas a mais em relação à safra 2014/15, que foi de 207,7 milhões.